Nao sinto desespero, ou, sei la, talvez esteja tao desesperada que ultrapassei o drama, estou como que em hipnose, sem reacao, so me concentro em chamar o passado, em guardar visualmente algumas passagens da vida, as expressoes dos amigos, o ambiente da minha casa e tudo que me encanta...
Ao mesmo tempo me sinto obrigada a enxugar essas lagrimas inuteis, levantar o queixo e ir tratar da - nova - vida. Pela primeira vez fazer o que eu quiser. Sera que depois de morta a gente ganha um bonus? Uma prorrogacao pra sair desse empate? Melhor esquecer o empate. Quero vencer ou perder. Oferecer a mim mesma algum resultado.
E quem assina sou eu. Só eu.
O medo foi embora junto com a insistente vontade de chorar e o que ficou foi a vontade do novo. Entao, que o novo venha!
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
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